(Ficção)

Tenho saudades de ler um bom livro e me perder por entre páginas de mistério e romance. Devorar páginas em três tempos e ansiar por mais do mesmo. Mas ler livros por obrigação é outra coisa. Não gosto de ler um livro à pressa, muito menos por imposição. Ainda para mais agora que os trabalhos vão começar a aparecer e o tempo a apertar. De entre a lista de livros, sugerida para a disciplina de Antropologia, houve três que me chamaram à atenção: O Retrato de Doryan Grey de Oscar Wilde, A Espuma dos Dias de Boris Vian e Ensaio sobre a cegueira de José Saramago. Confesso que estive muito indecisa e num grande impasse, pois eram os três muito diferentes. Acabei por escolher o Ensaio sobre a cegueira, achei interessante e espero não me arrepender. Os restantes ficam para uma leitura futura. Agora restam-me cerca de 500 páginas "de constante aflição" segundo o autor.

E vocês, que livros têm agora na cabeceira?

Bem, hoje foi esta a minha disposição: Não fazer nada...

Passou a primeira semana do inicio do segundo semestre e sinto que foi uma semana em que não fiz nada de especial, pelo menos na faculdade. Ter de me levantar tãão cedo para ter aulas às 8h custou bastante, pois já não estava habituada, mas custou ainda mais porque esta semana foi basicamente a apresentação das várias unidades curricular para este semestre, dos professores das mesmas e dos seus fabulosos currículos, sem esquecer as regras em sala de aula, bem como as das disciplinas. Foram aulas que custaram a passar, pelo simples facto de os professores fazerem apresentações de uma ou duas horas, em que, de disciplina para disciplina, ouvíamos a mesma lenga-lenga. 

Bem, não podia deixar de vir deixar uma mensagens a todos os apaixonados que escrevem por esta blogosfera fora. Este dia, que por tradição é a celebração do amor, foi passado como todos os outros dias têm sido, de forma normal. Tirando o facto de o caminho até à faculdade estar repleto de cartazes, como o que vêm em cima, com diversas mensagens, para quem quisesse tirar. Eu assim fiz, escolhi o cartaz que para mim tinha a mensagem mais fofinha e trouxe-o comigo. Mas não, não encontrei o meu Valentim.