FUGAS | À descoberta do Porto (Parte I)
maio 09, 2017
A chegada ao Porto fez-se perto da hora de almoço. Ás 11h já estávamos a pisar a cidade, entusiasmadas por conhecer a Invicta. Mas antes da aventura começar fomos à descoberta do nosso apartamento, para fazer o check in. Em meia hora tratámos de tudo, graças à eficácia e simpatia da nossa anfitriã, que ainda nos disponibilizou mapas e roteiros, de forma a enriquecermos a nossa estadia. Largámos a bagagem e partimos em busca de um restaurante para fazer a nossa primeira refeição. Era relativamente cedo para almoçar, mas estávamos com um buraquinho no estômago. Almoçámos perto da rua do Coliseu, que ficava a 500 metros do nosso apartamento e a um passo de outros locais que tínhamos reservado para este primeiro dia.
De energias renovadas, partimos à descoberta da cidade, de câmaras prontas a captar cada rua, ruela, edifício e monumento. Seguimos o roteiro que tínhamos planeado e logo nos apercebemos de que iríamos conseguir visitar o Porto em menos tempo do que o planeado. Per-fei-to!
De energias renovadas, partimos à descoberta da cidade, de câmaras prontas a captar cada rua, ruela, edifício e monumento. Seguimos o roteiro que tínhamos planeado e logo nos apercebemos de que iríamos conseguir visitar o Porto em menos tempo do que o planeado. Per-fei-to!
De uma vez só passamos pelo Coliseu do Porto - que se encontrava fechado -, e seguimos em direcção à Rua de Santa Catarina, na Baixa do Porto, passando pelo Majestic Café e pelo Grande Hotel do Porto. Fizemos a rua de passagem, pois o plano era rumar até à Casa da Música e passear pelos arredores.
De caminho passámos pela principal avenida da cidade, a Avenida dos Aliados, que homenageia os aliados da Primeira Guerra Mundial. É nesta avenida que fica situada a Câmara Municipal do Porto. Não é por acaso que esta é considerada a "sala de visitas" da cidade. A imponência dos edifícios e o seu estilo arquitectónico conferem-lhe grande importância, sendo o local de eleição para celebrações de todo o tipo. De seguida fomos visitar a Igreja do Carmo, que fica próxima da Torre dos Clérigos. A igreja, de estilo Barroco, apresenta uma fachada lateral belíssima, revestida a azulejos azuis e encontra-se geminada com a Igreja dos Carmelita.
Sempre a pé, passamos pelo Jardim do Carregal, em direcção aos Jardins do Palácio de Cristal, que nos esperavam floridos. Houve tempo para relaxar, comer um gelado e apreciar a beleza incrível dos jardins românticos que rodeiam o Palácio.
De seguida retomámos a caminhada, que nos levou até à Avenida da Boavista e à Casa da Música. A Casa da Música é uma das principais salas de espectáculos do Porto. Foi projectada para fazer parte do evento Porto Capital Europeia da Cultura, em 2001, pelo arquitecto Rem Koolhaas. E foi aclamada internacionalmente como uma obra fabulosa e exuberante. Pessoalmente, não achei o edifício nada bonito e considero o grande contraste com a tradicional arquitectura da cidade um dos pontos negativos.
O final da tarde conduziu-nos cansadas até uma esplanada, com o pôr-do-sol como cenário de fundo. A acompanhar a música de rua, petiscámos ameijoas, queijos e enchidos e uma bebida fresca, como a atmosfera convidava. Foi digno de um dia de verão, em pleno Abril. Só a brisa fresca do início da noite nos afastou da esplanada e decidimos tomar o caminho de volta a casa. O jantar foi feito no nosso apartamento e as horas seguintes foram reservadas ao descanso e ao planeamento dos dois dias seguintes.
De caminho passámos pela principal avenida da cidade, a Avenida dos Aliados, que homenageia os aliados da Primeira Guerra Mundial. É nesta avenida que fica situada a Câmara Municipal do Porto. Não é por acaso que esta é considerada a "sala de visitas" da cidade. A imponência dos edifícios e o seu estilo arquitectónico conferem-lhe grande importância, sendo o local de eleição para celebrações de todo o tipo. De seguida fomos visitar a Igreja do Carmo, que fica próxima da Torre dos Clérigos. A igreja, de estilo Barroco, apresenta uma fachada lateral belíssima, revestida a azulejos azuis e encontra-se geminada com a Igreja dos Carmelita.
Sempre a pé, passamos pelo Jardim do Carregal, em direcção aos Jardins do Palácio de Cristal, que nos esperavam floridos. Houve tempo para relaxar, comer um gelado e apreciar a beleza incrível dos jardins românticos que rodeiam o Palácio.
De seguida retomámos a caminhada, que nos levou até à Avenida da Boavista e à Casa da Música. A Casa da Música é uma das principais salas de espectáculos do Porto. Foi projectada para fazer parte do evento Porto Capital Europeia da Cultura, em 2001, pelo arquitecto Rem Koolhaas. E foi aclamada internacionalmente como uma obra fabulosa e exuberante. Pessoalmente, não achei o edifício nada bonito e considero o grande contraste com a tradicional arquitectura da cidade um dos pontos negativos.
O final da tarde conduziu-nos cansadas até uma esplanada, com o pôr-do-sol como cenário de fundo. A acompanhar a música de rua, petiscámos ameijoas, queijos e enchidos e uma bebida fresca, como a atmosfera convidava. Foi digno de um dia de verão, em pleno Abril. Só a brisa fresca do início da noite nos afastou da esplanada e decidimos tomar o caminho de volta a casa. O jantar foi feito no nosso apartamento e as horas seguintes foram reservadas ao descanso e ao planeamento dos dois dias seguintes.
6 Comentários
adoro o Porto, o post está muito giro (:
ResponderEliminarhttp://arrblogs.blogspot.pt/
Quando estive no Porto apenas visitei a livraria Lello, mal posso esperar por regressar com mais tempo =)
ResponderEliminarObrigado pelo teu apoio =)
ResponderEliminarAdorei esta publicação e, tal como disse no meu roteiro do porto, a invicta é uma cidade que se faz realmente bem a pé. Adoro a casa da musica e acho-a um edifício mesmo bonito mas, concordo que discordemos. :) Um beijinho
ResponderEliminarQuando fiz o meu intra-rail, obviamente que passei pelo Porto e o que eu me admirei é que dá para conhecer muito bem tudo a pé, o que é bom para quem não quer gastar muito dinheiro :p
ResponderEliminarBeijocas,
ANDA DAÍ!
O Porto é a minha cidade favorita de todas as que já visitei, tirando Amesterdão, claro!
ResponderEliminarTodas as ruas têm a sua magia e o seu cantinho de história. Também acho que a Casa da Música destoa do conceito das cidade e das casas, noutro contexto faria mais sentido... mas não sou arquitecta, nem designer de exteriores :)
As tuas fotos estão tão bonitas!!! Depois gostava de saber mais sobre o apartamento onde ficaram alojadas!!!
Os Jardins são todos tão bonitos, não são? O ideal para passear com as amigas, namorar, levar os animais e relaxar sozinhas eheh