junho 22, 2011
"Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata, trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel…”
“Quase” (poema), Luís Fernando Veríssimo
7 Comentários
Oh, de nada :)
ResponderEliminarTens toda a razão :D
ResponderEliminarfantástico este poema :D
ResponderEliminarGostei muito!
ResponderEliminarE obrigada querida.
Oh, obrigada :D
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarUma verdade absoluta. Esse "quase" quase me mata por dar esperanças tão concretas quando uma gelatina sabor morango.
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